terça-feira, 28 de junho de 2011

Programa Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P

A Agenda Ambiental na Administração Pública – A3P, “é um programa do Ministério do Meio Ambiente que visa implementar a gestão socioambiental sustentável nas atividades administrativas e operacionais do Governo. A A3P tem como princípios a inserção de critérios ambientais que vão desde uma mudança nos investimentos, compras e contratações de serviços pelo governo até uma gestão adequada dos resíduos gerados e dos recursos naturais utilizados”.
O programa estimula os gestores públicos a incorporarem “princípios e critérios de gestão ambiental nas atividades administrativas por meio de adoção de ações que promovam o uso racional dos recursos naturais e dos bens públicos, o manejo adequado e a diminuição do volume de resíduos gerados, ações de licitação sustentável, compras verdes e ainda o processo de formação continuada dos servidores públicos.
Um dos fundamentos da A3P é a Agenda 21, que no Capítulo lV indica aos países o “estabelecimento de programas voltados ao exame dos padrões sustentáveis de produção e consumo e o desenvolvimento de políticas e estratégias nacionais de estímulo às mudanças nos padrões insustentáveis de consumo.
O programa também pode ser usado como modelo de gestão ambiental por qualquer segmento da sociedade.

Baixe a cartilha do Programa da A3P:

(Ângela Mª Mata Araújo - Presidente da AMAV)

Programa Nacional de Educação Ambiental - ProNEA

O Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA), consiste numa referência de planejamento e implementação de ações em Educação Ambiental para instituições governamentais e não governamentais brasileiras. Planeja, executa e avalia as políticas públicas relacionadas a Educação Ambiental para mudanças culturais em todo país, implementando três linhas de ação: Gestão e Planejamento da Educação Ambiental no País; Formação de Educadores em Educação Ambiental e Comunicação para Educação Ambiental.
O setor responsável pela implantação do ProNEA é o Departamento de Educação Ambiental e a Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação.
O Departamento de Educação Ambiental trabalha as três linhas de ação citadas acima de modo articulado, e atua de forma integrada com as Secretarias do Ministério do Meio Ambiente, o IBAMA, a Agência Nacional de Águas e o Instituto Jardim Botânico no Rio de Janeiro.
Utiliza para essa finalidade o Sistema Brasileiro de Informação (SIbea) desenvolvido em parceria entre o governo e a sociedade visando estimular a “ampliação e o aprofundamento da Educação Ambiental em todos os municípios e setores do país, contribuindo para a construção de territórios sustentáveis e pessoas atuantes e felizes”. Fonte: www.mma.gov.br

Baixe o texto completo do ProNEA:

(Ângela Mª Mata Araújo - Presidente da AMAV)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Nossos Objetivos

Nossos Objetivos

Objetivos Gerais:
O foco inicial da AMAV é a Educação Ambiental e Gestão de Resíduos Sólidos e Líquidos. A AMAV pretende: 
  • Fomentar a aquisição e compreensão dos conhecimentos básicos sobre o meio ambiente; Incitar o interesse pelo meio ambiente para que se desenvolvam atitudes de proteção e cuidado com o mesmo; 
  • Organizar conferências, seminários, debates, encontros, campanhas e publicar e/ou divulgar artigos, revistas, livros, cartilhas, materiais audiovisuais e boletins de informação visando à promoção da agenda 21 local e nacional para um desenvolvimento sustentável; 
  • Promover a educação ambiental e a inclusão social. 
Objetivos Específicos: Atuar em favor da preservação e conservação do meio ambiente e da promoção da saúde humana no que tange os resíduos sólidos e líquidos – inferidos na Agenda 21 Nacional com atuação tanto local quanto nacional nos seguintes aspectos: 
  • Através de marketing social em tv’s, rádios, jornais, outdoor’s e internet suscitando na população uma compreensão sobre o meio ambiente e os problemas que a intervenção humana gera; 
  • Incentivar a leitura da literatura ambiental em feiras livres, escolas, igrejas e associações de bairros; 
  • Promover cursos para multiplicadores ambientais atuarem em empresas públicas e privadas, escolas públicas e privadas, hospitais públicos e privados, postos de saúde...; 
  • Criar centro de triagem de resíduos; 
  • Criar 0800 para conectar as empresas e população em geral cooperativas e centro de tratamento de resíduos para que estes possam ter um destino adequado; 
  • Incentivar a coleta seletiva, reciclagem e compostagem.

AMAV Participa do Projeto Fortalecimento de Capacidades para o Desenvolvimento Humano Local

A AMAV fez parte do Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o Desenvolvimento Humano Local. Trata-se de um projeto-piloto que surgiu do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), assumido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), com o desafio de consolidar uma metodologia de desenvolvimento humano local a partir das realidades dos Municípios brasileiros.
"O objetivo do projeto CapaCidades é prover apoio e serviços aos Municípios de forma a fortalecer suas capacidades e equipar instituições públicas, organizações da sociedade civil e setor privado com o conhecimento, experiência e ferramentas necessárias para formulação, implementação e avaliação de políticas e programas municipais, convergindo esforços em andamento no local voltados ao desenvolvimento socioeconômico inclusivo e sustentável."


Para escolha dos Municípios foram levados em consideração dois índices: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice de Responsabilidade Fiscal e Social (IRFS). Visitas Técnicas verificaram ainda a capacidade de gestão municipal e o nível técnico do quadro funcional, mobilização da sociedade civil e segmento privado, além da organização geral da visita e comprovação dos dados enviados.
Como parceiros desse processo de construção metodológica foram escolhidos quatro Municípios: Marliéria/MG - Jaguarão/RS - Barbalha/CE - Abaetetuba/PA.
Abaetetuba, em seu Plano de Ação Estratégico, priorizou a gestão de resíduos sólidos como estratégia de melhoria de condições de vida dos munícipes e a conservação dos recursos naturais abundantes na região. Entre as ações estratégicas previstas estão a recuperação e a conservação de mananciais hídricos, ampliação do controle ambiental e reciclagem comunitária, além do fortalecimento da Conferência Municipal de Meio Ambiente. A economia e a produção local aparecem também como prioridade, com destaque para a verticalização da produção do açaí. Ações integradas para a promoção do ecoturismo e da cultura aparecem como foco entre as prioridades.
O Município de Abaetetuba está de parabéns pela conquista de um Projeto dessa dimensão.
Maiores informações pode ser obtidas no site: http://cdhl.cnm.org.br ou por meio de contato direto dos Municípios.

Denise Messias (Coordenadora do Projeto PNUD/CNM) com representantes do Poder Público,
Sociedade Civil e Poder Privado em Abaetetuba 

II Workshop sobre a Água

O II Workshop sobre a Água, foi realizado no Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) Campus Abaetetuba, no dia 23 de Março de 2010 com o Tema Água e Desperdício.




Projeto Conhecer para Preservar

Projeto Conhecer para Preservar utilizou dois Programas Nacionais da  ONG Educativa Junior Achievement:
  • Programa Nossa Planeta, Nossa Casa;
  • Programa Atitude pelo Planeta.
Esses Programas foram aplicados no período de 03/11 à 18/12/2009 e beneficiaram cerca de 1743 alunos.

Programa Nosso Planeta, Nossa Casa: foi aplicado em seis escolas, sendo duas particulares (Santa Helena e ENGELS), uma conveniada (Escola Cristo Redentor) e quatro públicas (E.E.E.F.M. Leônidas Monte, E.E.E.F.M. Pedro Teixeira, E.E.E.F.M. Bernardino Pereira de Barros e E.E.E.F.M. Irmã Estella Maria).

E.E.E.F.M. Leônidas Monte - 5ª Série C
E.E.E.F.M. Pedro Teixeira - 5ª Série B
           
E.E.E.F.M. Leônidas Monte - 5ª Série B


Na entrega das Certificações, estiveram presentes os representantes das instituições e empresas que ajudaram a realizar esse Programa.

Alianna (representante da Junior Achievement), aluna
da Escola Pedro Teixeira e Angela Araújo (Presidente da AMAV)
Dilson Asevedo (Gerente do Hotel Jarumã) 
um dos patrocinadores do projeto entregando os 
certificado aos alunos da Escola Pedro Teixeira.

Diretora e Coordenadora da Escola Bernardino
 Pereira de Barros participam da entrega de certificados aos alunos.
Programa Atitude pelo Planeta: foi aplicado em cinco escolas, sendo quatro públicas (E.E.E.F.M. Leônidas Monte, E.E.E.F.M. Pedro Teixeira, E.E.E.F.M. Bernardino Pereira de Barros e E.E.E.F.M. Irmã Estella Maria) e uma conveniada (Escola Cristo Redentor).
E.E.E.F.M. Bernardino P. de Barros - 1º Ano E
E.E.E.F.M. Pedro Teixeira - 1º Ano C

Na entrega das Certificações, estiveram presentes os representantes das instituições e empresas que ajudaram a realizar esse Programa.

Dilson Asevedo (Gerente do Hotel Jarumã) um 
dos patrocinadores do projeto e Ângela Araújo
 (Presidente da AMAV)  participam da entrega dos
 certificados aos alunos do 1º Ano da Escola Pedro Teixeira. 

Abaixo destacamos os voluntários que participaram do Programa Atitude pelo Planeta, que são alunos de escolas da cidade e cursos técnicos.

Ruan, Lígia, Isabela e Edelson - Estudantes da Escola INSA  
 Ediléia Pinheiro, Sílvio Joaquim Rodrigues e Letícia de Carvalho
Estudantes do Instituto de Educação Permanente da Amazônia (IEPAM)

Arapari Navegação
Empresa parceira da AMAV participando do Projeto Preservar para Conhecer

Neste Projeto contamos com o patrocínio da FACETE, Hotel Jarumã, Comercial Nunes e Ana Maria Mata Araújo. E contamos também com o apoio da Arapari Navegação.
Agradecemos também a participação das instituições colaboradoras: Escola INSA que disponibilizou os seguintes voluntários - Edelson Costa Parnov, Rua Diego Ferreira Pires, Isabela Sousa Lobato e Amanda de Araújo Dias; IEPAM que disponibilizou os seguintes voluntários - Ediléia Pinheiro da Silva , Sílvio Joaquim Rodrigues Alves e Letícia de Carvalho da Costa; Cristo Trabalhador que disponibilizou os seguintes voluntários: Ana Paula Ribeiro Amaral, José Augusto de Sena Rodrigues e Elizete Cunha Farias.  

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Campanha em Faixa Itinerante

A Campanha em Faixa Itinerante foi realizada pela AMAV no ano de 2009 com o objetivo de conscientizar a população de Abaetetuba sobre o uso consciente da água.


Local: Faixada da COSANPA
Período: 12/08 à 06/09

Local: Mercado de Peixe
Período: 07 à 11/09

Local: E.E.E.F.M. Irmã Stella Maria
Período: Nov / 2009

Essa Campanha contou com seis patrocinadores: Comercial Nunes, Casa dos Caramelos, Câmara Municipal de Abaetetuba, Severiano e Emerson Balanceiro, JB Porto Restaurante e Hotel Jarumã.


Mídias em Outdoor's

Visando desenvolver uma consciência ambientalista na população Abaetetubense, a AMAV com o patrocínio de 13 (treze) empresários locais lançou em 2008 uma campanha em outdoor's.

Local: Barão do Rio Branco com Pedro Pinheiro Paes
Período: 14 à 30/11/2008

Local: Avenida D. Pedro II em frente ao Terminal Rodoviário
Período: 29/11 à 14/12/2008
     
Local: Rua Lauro Sodré com a Avenida Pedro Rodrigues
Período: 29/11 à 29/12/2008

Lei Nº 12.305, de 02 de Agosto de 2010

Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.

Click na imagem abaixo para baixar o documento.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

AMAV Assina Convênio com IFPA


No último dia 26 de maio um evento realizado nas instalações do IFPA Campus Abaetetuba marcou a assinatura de convênio da nossa ONG com o IFPA, presente em nosso município.
O objetivo da parceria é de oferecer oportunidades de estágios para os alunos dos vários cursos ofertados na instituição. Ressaltando que a AMAV no ano de 2010 já proporcionou estágio para alunos do Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental do IFPA Campus Belém. 
O convênio foi firmado na presença de professores, alunos e demais representantes de outras instituições.
Para mais informações ver site do IFPA Campus Abaetetuba: abaetetuba.ifpa.edu.br

A Direção Geral e Direção de Extensão ao lado dos representantes das instituições parceiras.
Na platéia além dos representantes do setor pedagógico e assessores, os alunos do IFPA Campus Abaetetuba.
Os alunos conscientes da importância do convênio com novos parceiros para formação profissional ouviam juntamente com professores, as falas proferidas durante a solenidade.
A Direção do IFPA Campus Abaetetuba reforçou a importância das parcerias para formação dos alunos e aumento na oportunidade de inserção dos profissionais formados no mundo do trabalho. “Novos parceiros serão convidados a fazer parte do processo de formação profissional com o IFPA Campus Abaetetuba”.

Ministra do Meio Ambiente diz que Brasil deixa de ganhar R$ 8 bilhões por não reciclar todo lixo

Em pronunciamento na noite deste domingo (05 de Junho), em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, a ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente), afirmou que, no Brasil, nem todo lixo é reciclável e, por essa razão, o país deixa de ganhar dinheiro. Izabella afirmou que o país produz cerca de 183 mil toneladas de lixo diariamente e que cada cidadão brasileiro produz cerca de 1,5 kg de lixo. A ministra falou também da relevância do trabalho dos catadores de lixo, que, em todo o país, trabalham reunidos em cooperativas e que a partir de 2014 será proibido lixões a céu aberto.

- O Brasil deixa de ganhar R$ 8 bilhões por ano por não reciclar tudo que é possível... A simples atitude de separar o lixo facilita o serviço dos catadores - disse Izabella Teixeira.

A ministra convocou a sociedade a colaborar com atitudes como a coleta seletiva do lixo e separe o lixo úmido do lixo seco, o que auxilia no trabalho dos catadores. Izabella pediu aos brasileiros que pensem juntos sobre o tema. Para Izabela, a falta de políticas para cuidar da coleta e da destinação do lixo é "dos mais graves problemas do planeta".

O Globo - Publicada em 06/05/2011.

05 de Junho - Dia Mundial do Meio Ambiente

O Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1972, marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano.
Desde então no dia 05 de Junho é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente, que chama a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização e a preservação ambiental.

Alguns dos principais esforços em relação ao Dia do Meio Ambiente são:
  • Mostrar o lado humano das questões ambientais;
  • Capacitar as pessoas a se tornarem agentes ativos do desenvolvimento sustentável;
  • Promover a compreensão de que é fundamental que comunidades e indivíduos mudem atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais;
  • Advogar parcerias para garantir que todas as nações e povos desfrutem um futuro mais seguro e mais próspero.

Este Ano o tema do Dia Mundial é: “Seu planeta precisa de você: Unidos contra as mudanças climáticas”. Ele mostra que nações atuem de maneira harmônica para fazer frente às mudanças climáticas, para manejar adequadamente suas florestas e outros recursos naturais e para erradicar a pobreza.
Este ano o México será a sede mundial das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, o que reflete o engajamento dos países da América Latina e Caribe na luta contra as mudanças climáticas e na transição para uma sociedade de baixo carbono.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

Afilie-se a AMAV

O seu apoio é fundamental para continuarmos a trabalhar pelo combate de uma das grandes problemáticas mundiais: os resíduos sólidos. Um planeta com qualidade de vida: isto é o que queremos deixar para nossos filhos, netos e bisnetos. E o nosso sucesso depende deste pequeno gesto: junte-se a nós.


Uma pequena quantia por mês, uma grande diferença para o meio ambiente


Doe qualquer quantia:
R$ 2,00 / R$ 4,00 / R$ 10,00 / R$ 20,00 / R$ 50,00 / R$ 100,00


Não importa a quantia, mas sim a sua ajuda!!!


Banco do Brasil
Conta Corrente: 25.764-8
Agência: 1000-6

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Manual de Gerenciamento de Resíduos

Manual de Gerenciamento de Resíduos: Guia de procedimento passo a passo. 
Rio de Janeiro: GMA, 2006.
Federação das Indústrais do Estado do Rio de Janeiro - FIRJAN

Click na imagem para baixar o documento.



 

Manual de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde



MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO TÉCNICO EM SERVIÇOS E AMBIENTES

ELABORAÇÃO:
Maurício da Veiga Jardim Jácomo
Click na imagem abaixo para baixar o documento.

Gerenciamento de Resíduos Químicos


GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS
Wilson de Figueiredo Jardim
Instituto de Química
Laboratório de Química Ambiental - LQA
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP
Caixa Postal 6154
13081-970 Campinas, São Paulo


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domingo, 17 de abril de 2011

Toneladas de lixo podem criar renda

Separar todo lixo produzido nas residências, evitar que materiais recicláveis possam ser misturados aos restos de alimento, facilitar seu reaproveitamento pelas indústrias, evitar a poluição do meio ambiente. Essas são algumas ações do processo de reciclagem do lixo urbano presente em algumas cidades brasileiras. Em Belém essa ainda é uma realidade distante, a quantidade de lixo coletada chega a mais de 23 mil toneladas por mês e 35% de todo o material que poderia ser reciclado, ainda vai para os aterros.
A coleta seletiva ainda é restrita e boa parte do material que poderia ser reciclado é desperdiçado nos lixões, contribuindo para a poluição do meio ambiente. Os catadores de lixo, antigos aliados na separação de materiais recicláveis do lixo comum, ainda continuam vivendo em condições sub-humanas a beira dos lixões e expostos a permanentes riscos de acidentes, por trabalhar sem proteção.
A maioria dos catadores de lixo da Região Metropolitana de Belém residem a beira dos lixões, disputando com os urubus, ratos, moscas e baratas parte do alimento do dia-a-dia e sobrevivendo da venda de materiais recicláveis que conseguem coletar. Sofrendo riscos permanentes de acidentes, pois a maioria não utiliza luvas, botas e instrumentos apropriados, trabalham durante o dia todo de domingo a domingo e ganham uma média de R$ 200,00 por mês, para o sustendo de toda a família.
Manoel Pires Soares, 34 anos, que há mais de 25 anos trabalha coletando lixo, diz que toda vez que chega um caminhão para descarregar o lixo, começa o seu trabalho: “Separamos tudo o que pode ser reaproveitado como plástico, papelão, ferro, vidro, do lixo comum. Depois ensacamos todo o material para que fique organizado na hora que formos vender”, explica.
Manoel conta que trabalha durante a semana inteira e recebe cerca de R$ 300, 00 por mês, dinheiro que sustenta a mulher e mais três filhos. Os compradores desse material, na maioria das vezes sucateiros, atravessadores e pequenas fábricas de reciclagem, vão até os locais dos lixões para efetivarem a compra.
Os locais são distantes dos centros urbanos e estes formam uma comunidade isolada e a margem da sociedade. O quilo do plástico tem sido vendido a 25 centavos, as garrafas Peti (garrafas de refrigerante) a 50 centavos, o papelão a sete centavos e o ferro a 18.
Os materiais comprados pelos catadores passam por um processo de reciclagem nas fábricas do gênero. Na reciclagem o primeiro passo é a catação, que consiste na separação dos materiais. Após a separação os materiais são triturados e lavados logo depois para a retirada das impurezas.
O próximo passo é a secagem, o material seco é colocado em uma máquina para ser aglutinado e logo depois é colocado na estrussora recuperadora até chegar a picotagem e vira um granulado. Nessa composição é vendido para as indústrias onde serão transformados em novos produtos.
Ricardo Corrente, proprietário de uma fábrica de reciclagem destaca as vantagem desse processo: “Além de ser uma alternativa de geração de trabalho e renda, é uma maneira prática e racional de contribuir para a preservação do meio ambiente, haja vista que esses materiais demoram anos para serem decompostos no meio ambiente”, ressalta.
Apesar da coleta seletiva do lixo e a reciclagem de materiais ainda serem restritas em Belém algumas medidas alternativas e pontuais estão sendo realizadas para amenizar o problema. É o caso do projeto “Reciclando, colhendo e alimentando” da Organização Paraense dos Mutuários, Moradores e de Proteção ao Meio Ambiente (ORPAM), que visa capacitar, formar e organizar catadores de lixo da Região Metropolitana de Belém em associações e cooperativas de trabalho e produção, ajudando a ampliar a coleta seletiva do lixo urbano.
Para o presidente da ORPAM, José Colares, a limpeza da cidade de Belém ainda deixa muito a desejar, quando comparada a outras cidades brasileiras.
“Ainda encontramos muito lixo nas ruas da cidade. Materiais como garrafinhas, saco plástico, que poderiam ser recicladas, continuam nas ruas entupindo os esgotos e ocasionando enchentes em dias de chuva”. Ele acredita que campanhas educativas voltadas para a população aliada a coleta seletiva e reciclagem do lixo ajudariam a resolver o problema.
“Os catadores de lixo tem um grande papel nesse processo daí a importância de estarem capacitados e organizados para o trabalho”, ressalta. Alguns trabalhadores já estão dando exemplo e se organizando em cooperativas. É o caso dos catadores do Bairro de Águas Lindas, no município de Ananindeua que formaram uma cooperativa há um ano. “Somos quase cinqüenta pessoas trabalhando aqui nesse espaço há quatro anos. Resolvemos nos reunir para formar a cooperativa para que pudéssemos conseguir ajuda, pois são muitas as carências aqui e para que trabalhássemos de uma forma organizada e unida”, conta.

Fonte - O Liberal - PA

Produção de lixo cresce em Belém

O volume de lixo domiciliar retirado das ruas da capital aumentou de 900 para 1,4 mil toneladas/dia nos últimos dois anos. A informação é da Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), que tomou a medida emergencial de colocar contêineres ao longo das avenidas Duque de Caxias e Marquês de Herval para o acondicionamento de lixo domiciliar, a fim de evitar o depósito em vias públicas. A medida deve ser estendida para outros bairros de Belém dentro do plano de intensificação de limpeza da cidade.Essa é apenas uma de uma série de iniciativas que ocorrerão este ano para deixar a cidade mais limpa e livre de entulhos, que também teve aumento na produção diária, nos dois últimos anos, de 1,4 mil para 1,7 mil metros cúbicos.
A questão do entulho é mais grave ainda e desafia a Prefeitura, visto que a população não tem conhecimento do Código de Posturas do Município, onde está estabelecido que só cabe ao município de Belém a coleta de entulho equivalente a meio metro cúbico, ou uma caixa d’água de 500 litros. 'É de obrigação do produtor do entulho dar destinação final a volumes superiores a esse, ou seja, encaminhá-lo para depósito no aterro sanitário do Aurá através de empresas terceirizadas', detalha a engenheira Pillar Nogueira, titular da Sesan.
A secretária diz, ainda, que para o entulho, assim como o lixo domiciliar, há dias e horas programadas para que sejam recolhidos. Para garantir a coleta regular a Sesan também aumentou o número de agentes ambientais (garis), que passou de 1,2 mil homens para 1,5 mil, assim como aumentou a frota de veículos que faz a coleta de entulho.
A titular da Secretaria de Saneamento atribui ao aquecimento da economia o aumento da produção do lixo e do entulho. 'Com a maior oferta de emprego, há o aumento da renda e do poder de compra do belenense, que associada às facilidades do crédito lhe permite adquirir imóveis e eletrodomésticos, assim como maior quantidade de alimentos. Esse fator gera mais sacos plásticos, latas e garrafas pet, por exemplo. Há ainda o investimento em benfeitorias de imóveis, o que acaba gerando resíduo de construção, entre outros', diz.

Texto retirado do Portal ORM:
Data da publicação: 06/01/2011

Governo adia metas para Reciclagem de Resíduos Sólidos

O governo federal tem até junho para elaborar uma proposta referente à Política Nacional de Resíduos Sólidos que inclua metas de redução e reciclagem de resíduos e também a definição de como vão funcionar os sistemas de logística reversa para embalagens, eletroeletrônicos e lâmpadas, entre outros itens.
O plano será elaborado por um grupo de técnicos e dirigentes de 12 ministérios, sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente. A nomeação do grupo sairá até fevereiro. O cronograma é o primeiro desdobramento prático do decreto que regulamentou a Política Nacional de Resíduos Sólidos, assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim de 2010. Ao contrário do que era esperado, não foram impostas metas para a reciclagem de embalagens e outros itens, como lâmpadas e eletroeletrônicos.
No caso da logística reversa, que é o recolhimento dos materiais após seu uso pelo consumidor, o detalhamento deve vir por meio de acordos definidos entre os setores. "O decreto foi um pouco vago e deixou muitos itens para serem resolvidos por meio de acordos setoriais", afirma Lina Pimentel, advogada especializada em direito ambiental do escritório Mattos Filho, de São Paulo.
O projeto de lei 1991/07, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos ficou parado no Congresso Nacional por 18 anos. A demora ocorreu por conta de uma série de emendas recebidas ao longo dos anos e da falta de consenso entre representantes do setor público e privado. A aprovação do projeto de lei no Senado ocorreu em julho do ano passado e, em agosto, ele foi sancionado pelo presidente Lula. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Texto retirado do site G1
Data da publicação: 17/01/2011
Agencia Estado

Desenvolvimento Urbano discute Política de Resíduos Sólidos

A Comissão de Desenvolvimento Urbano realiza audiência pública nesta tarde para debater o Decreto 7.404/10, que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10).
O projeto que deu origem à lei foi aprovado pela Câmara em março do ano passado, após 19 anos de debates. A lei foi regulamentada em dezembro pelo Poder Executivo.
A lei impõe obrigações a governos, a empresários e a cidadãos a respeito do gerenciamento do lixo e de materiais recicláveis, priorizando a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes terão de investir para colocar no mercado artigos recicláveis e que gerem a menor quantidade possível de resíduos sólidos. O mesmo se aplica às embalagens.
A audiência foi proposta pelos deputados William Dib (PSDB-SP), Arnaldo Jardim (PPS-SP) e Manoel Júnior (PMDB-PB).
Foram convidados:
- o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski;
- o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano Silvério da Costa;
- o representante do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis Ronei Alves da Silva.
A audiência será realizada às 14h30 no plenário 16.

Texto retirado do site da Câmera dos Deputados - www2.camara.gov.br
Agência Câmara de Notícias
Data da Publicação: 12/04/2011

Lixo Extraordinário

Em Borås, na Suécia, a maior parte dos resíduos sólidos gerados pela população de cerca de 64 mil habitantes é reciclada, tratada biologicamente ou transformada em energia (biogás), que abastece a maioria das casas, estabelecimentos comerciais e a frota de 59 ônibus que integram o sistema de transporte público da cidade.
Em função disso, o descarte de lixo no município sueco é quase nulo, e seu sistema de produção de biogás se tornou um dos mais avançados da Europa.
“Produzimos 3 milhões de metros cúbicos de biogás a partir de resíduos sólidos. Para atender à demanda por energia, pesquisamos resíduos que possam ser incinerados e importamos lixo de outros países para alimentar o gaseificador”, disse o professor de biotecnologia da Universidade de Borås, Mohammad Taherzadeh, durante o encontro acadêmico internacional “Resíduos sólidos urbanos e seus impactos socioambientais”, realizado em 30 de março, em São Paulo.
Promovido pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Universidade de Borås, o evento reuniu pesquisadores das duas universidades e especialistas na área para discutir desafios e soluções para a gestão dos resíduos sólidos urbanos, com destaque para a experiência da cidade sueca nesse sentido.
De acordo com Taherzadeh, o modelo de gestão de resíduos sólidos adotado pela cidade, que integra comunidade, governo, universidade e instituições de pesquisa, começou a ser implementado a partir de meados de 1995 e ganhou maior impulso em 2002 com o estabelecimento de uma legislação que baniu a existência de aterros sanitários nos países da União Europeia.
Para atender à legislação, a cidade implantou um sistema de coleta seletiva de lixo em que os moradores separam os resíduos em diferentes categorias e os descartam em coletores espalhados em diversos pontos na cidade.
Dos pontos de coleta, os resíduos seguem para uma usina onde são separados por um processo ótico e encaminhados para reciclagem, compostagem ou incineração.
“Começamos o projeto em escala pequena, que talvez possa ser replicada em regiões metropolitanas como a de São Paulo. Outras metrópoles mundiais, como Berlim e Estocolmo, obtiveram sucesso na eliminação de aterros sanitários. O Brasil poderia aprender com a experiência europeia para desenvolver seu próprio modelo de gestão de resíduos”, afirmou Taherzadeh.

Plano de gestãoEm dezembro de 2010, foi regulamentado o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos brasileiro, que estabelece a meta de erradicar os aterros sanitários no país até 2015 e tipifica a gestão inadequada de resíduos sólidos como crime ambiental.
Com a promulgação da lei, os especialistas presentes no evento esperam que o Brasil dê um salto em questões como a compostagem e a coleta seletiva do lixo, ainda muito incipiente no país.
De acordo com a última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 18% dos 5.565 municípios brasileiros têm programas de coleta seletiva de lixo. Mas não se sabe exatamente o percentual da coleta seletiva de lixo em cada um desses municípios.
“Acredito que a coleta seletiva de lixo nesses municípios não atinja 3% porque, em muitos casos, são programas pontuais realizados em escolas ou pontos de entrega voluntária, que não funcionam efetivamente e que são interrompidos quando há mudanças no governo municipal”, avaliou Gina Rizpah Besen, que defendeu uma tese de doutorado sobre esse tema na Faculdade de Saúde Publica da USP em fevereiro.
Na região metropolitana de São Paulo, que é responsável por mais de 50% do total de resíduos sólidos gerados no estado e por quase 10% do lixo produzido no país, estima-se que o percentual de coleta seletiva e reciclagem do lixo seja de apenas 1,1%.
“É um absurdo que a cidade mais importante e rica do Brasil tenha um percentual de coleta seletiva de lixo e reciclagem tão ínfimo. Isso se deve a um modelo de gestão baseado na ideia de tratar os resíduos como mercadoria, como um campo de produção de negócios, em que o mais importante é que as empresas que trabalham com lixo ganhem dinheiro. Se tiver reciclagem, terá menos lixo e menor será o lucro das empresas”, disse Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.
Nesse sentido, para Raquel, que é relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre direitos humanos de moradia adequada, a questão do tratamento dos resíduos sólidos urbanos no Brasil não é de natureza tecnológica ou financeira, mas uma questão de opção política.
“Nós teríamos, claramente, condições de realizar a reciclagem e reaproveitamento do lixo, mas não estamos fazendo isso por incapacidade técnica ou de gestão e sim por uma opção política que prefere tratar o lixo como uma fonte de negócios”, afirmou.
A pesquisadora também chamou a atenção para o fato de que, apesar de estar claro que não será possível viver, em escala global, com uma quantidade de produtos tão gigantesca como a que a humanidade está consumindo atualmente, as políticas de gestão de resíduos sólidos no Brasil não tratam da redução do consumo.
“O modelo de redução da pobreza adotado pelo Brasil hoje é por meio da expansão da capacidade de consumo, ou seja: integrar a população ao mercado para que elas possam cada vez mais comprar objetos. E como esses objetos serão tratados depois de descartados não é visto como um problema, mas como um campo de geração de negócios”, disse.
Na avaliação de Raquel, os chamados produtos verdes ou reciclados, que surgiram como alternativas à redução da produção de resíduos agravaram a situação na medida em que se tornaram novas categorias de produtos que se somam às outras. “São mais produtos para ir para o lixo”, disse.

IncineraçãoUma das alternativas tecnológicas para diminuir o volume de resíduos sólidos urbanos apresentada pelos participantes do evento foi a incineração em gaseificadores para transformá-los em energia, como é feito em Borås.
No Brasil, a tecnologia sofre resistência porque as primeiras plantas de incineração instaladas em estados como de São Paulo apresentaram problemas, entre os quais a produção de compostos perigosos como as dioxinas, além de gases de efeito estufa.
Entretanto, de acordo com José Goldemberg, professor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, grande parte desses problemas técnicos já foi resolvida.
“Até então, não se sabia tratar e manipular o material orgânico dos resíduos sólidos para transformá-lo em combustível fóssil. Mas, hoje, essa tecnologia já está bem desenvolvida e poderia ser utilizada para transformar a matéria orgânica do lixo brasileiro, que é maior do que em outros países, em energia renovável e alternativa ao petróleo”, destacou. (Fonte: Elton Alisson/ Agência Fapesp)

Texto retirado do site Ambiente Brasil - www.ambientebrasil.com.br 
noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/.../68548-lixo-extraordinario.html
Data de Publicação: 08/04/2011

domingo, 3 de abril de 2011

Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos

Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos / Arnaldo Augusto Setti, Jorge Enoch Furquim Werneck Lima, Adriana Goretti de Miranda Chaves, Isabella de Castro Pereira. 2ª ed. – Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas, 2000. 207 p. : il. ; 23 cm.

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Percepções sobre os Resíduos Sólidos e Líquidos Gerados na Cidade de Abaetetuba, PA

Este trabalho visa a identificar percepções de diversos atores sociais sobre os resíduos sólidos e líquidos gerados na cidade de Abaetetuba, Pará e sua relação com a saúde pública e o ambiente. Busca, igualmente, identificar políticas e ações públicas locais no que diz respeito ao gerenciamento desses resíduos, assim como levantar informações socioeconômicas, ambientais e estatísticas epidemiológicos da cidade. Foram entrevistados 29 sujeitos, cujas respostas foram categorizadas e analisadas, fazendo-se uso da técnica Discurso do Sujeito Coletivo. Foi realizada pesquisa documental para obter os demais dados. O conjunto de resultados obtidos indica que, no município de Abaetetuba, há ações públicas em desenvolvimento, ainda que embrionárias, direcionadas para amenizar os graves problemas ligados aos resíduos sólidos e, ao mesmo tempo, há denúncias e indignação por parte dos entrevistados acerca dessas mesmas ações, as quais desconhecem ou consideram inoperantes, e da falta de outras.
Esse projeto foi realizado pela AMAV em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará -  IFPA - Campus Belém. Apresentado como requisito para obtenção do título de Tecnóloga em Saneamento Ambiental da aluna Érica Mendes de Moraes sob orientação da Profª. Cezarina Maria Nobre Souza, Doutora em Saúde Pública.

PARCEIRO
ARAPARI NAVEGAÇÃO LTDA.

PATROCINADORES
GUARANÁ ANTÁRTICA E LOJAS ULTRALAR

APOIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - SEMEIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO - SEMOB
SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA - SEMAGRE
BELÉM AMBIENTAL - ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE
GRUPO NUNES LTDA
GRUPO E. CARVALHO LTDA
FERMAC - MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
METALÚRGICA SANTA RITA
MERCADO DE CARNE
LIQUIGÁS - GRUPO DOHARA
IRS ALIMENTOS
KANPAI - FILTROS E PURIFICADORES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ – FACETE

Caracterização Física dos Resíduos Sólidos Urbanos da Cidade de Abaetetuba – PA

O presente trabalho realizado na cidade de Abaetetuba no estado do Pará aborda uma das temáticas de relevante importância na atualidade, que é exatamente a questão dos resíduos sólidos gerados a partir das atividades humanas. O foco principal da pesquisa é a caracterização física por meio da composição gravimétrica e peso especifico aparente, objetivando caracterizar, identificar e analisar o percentual dos materiais presentes nos resíduos. Para o alcance desse propósito, utilizou-se o método de quarteamento, o qual consiste em homogeneizar a amostra, separá-la em quatro partes iguais, descartando as partes opostas, até que se obtenha um único volume, procedendo-se posteriormente a segregação dos componentes. A composição gravimétrica e o peso específico aparente servem para indicar as potencialidades dos resíduos, subsidiando a escolha do melhor e mais adequado tratamento e destinação final. Vale ressaltar que a eficiência dos serviços de coleta e disposição final está diretamente ligada à análise das características dos resíduos.
Esse projeto foi realizado pela AMAV em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência Tecnologia do Pará -  IFPA -  Campus Belém. Apresentado como requisito para obtenção o título de Tecnólogo em Saneamento Ambiental dos alunos Adriano dos Reis Alves e Nádia Ingrid do Carmo Cardoso sob a orientação do Profº. Lúcio Araújo Menezes, Mestre em Engenharia Química e colaboração de Regina Cláudia S. de Sousa aluna do Curso Saneamento Básico - IFPA - Campus Abaetetuba.